Implante Peitoral
Implante Peitoral
Implante peitoral
Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) dois em cada dez procedimentos no Brasil são realizados em homens. E dados do IBOPE 2010, SBCP, Silimed e American Society of Plastic Surgeons revelam que a venda de implantes peitorais no Brasil aumentou 17% entre 2009 e 2010, sendo que São Paulo, Rio de Janeiro e Minas são os estados que mais utilizam as próteses de silicone masculinas.
Os números provam que os rapazes têm se preocupado cada vez mais em melhorar a aparência, seja por questões estéticas ou deformidades. Segundo o cirurgião plástico Alderson Luiz Pacheco, alguns homens não conseguem ganhar massa muscular por questões genéticas. Há ainda os que não querem aguardar os resultados da atividade física ou que consideram o tamanho do músculo peitoral pequeno.
A cirurgia também é recomendada em casos de tumores, acidentes e de sequelas físicas decorrentes de doenças congênitas. “Entre elas estão a Síndrome de Poland – ausência de mama e músculo peitoral – e a Síndrome de Marfan – defeitos músculo-esqueléticos associados”, explica Dr. Alderson. A Síndrome de Poland é mais comum em homens e geralmente afeta o lado direito. Segundo um estudo realizado em Curitiba com 109.709 adolescentes, um em cada 34 mil tem o problema.
Diferente do silicone feminino, o masculino é feito de um material mais compacto, com a consistência de um músculo trabalhado de verdade. O cirurgião explica que aqui no Brasil existem os tamanhos pequeno, médio e grande, com formato retangular, cobertura lisa ou texturizada. “A escolha leva em consideração o tipo físico, o tamanho do tórax, a altura e a estrutura óssea do paciente. O objetivo é deixar o implante o mais natural possível”, ressalta Dr. Alderson.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) dois em cada dez procedimentos no Brasil são realizados em homens. E dados do IBOPE 2010, SBCP, Silimed e American Society of Plastic Surgeons revelam que a venda de implantes peitorais no Brasil aumentou 17% entre 2009 e 2010, sendo que São Paulo, Rio de Janeiro e Minas são os estados que mais utilizam as próteses de silicone masculinas.
Os números provam que os rapazes têm se preocupado cada vez mais em melhorar a aparência, seja por questões estéticas ou deformidades. Segundo o cirurgião plástico Alderson Luiz Pacheco, alguns homens não conseguem ganhar massa muscular por questões genéticas. Há ainda os que não querem aguardar os resultados da atividade física ou que consideram o tamanho do músculo peitoral pequeno.
A cirurgia também é recomendada em casos de tumores, acidentes e de sequelas físicas decorrentes de doenças congênitas. “Entre elas estão a Síndrome de Poland – ausência de mama e músculo peitoral – e a Síndrome de Marfan – defeitos músculo-esqueléticos associados”, explica Dr. Alderson. A Síndrome de Poland é mais comum em homens e geralmente afeta o lado direito. Segundo um estudo realizado em Curitiba com 109.709 adolescentes, um em cada 34 mil tem o problema.
Diferente do silicone feminino, o masculino é feito de um material mais compacto, com a consistência de um músculo trabalhado de verdade. O cirurgião explica que aqui no Brasil existem os tamanhos pequeno, médio e grande, com formato retangular, cobertura lisa ou texturizada. “A escolha leva em consideração o tipo físico, o tamanho do tórax, a altura e a estrutura óssea do paciente. O objetivo é deixar o implante o mais natural possível”, ressalta Dr. Alderson.